sexta-feira, março 07, 2008
Aidss noutro local na NET:
A AIDSS encontra-se agora neste novo endereço da net: http://aidss.wordpress.com/
quarta-feira, fevereiro 13, 2008
CURSO AIDSS
II CURSO
Infância/Juventude e Justiça
Contributos da Educação e da
Justiça
2º Módulo
O Contributo da Justiça
Dr. Maia Neto
(Magistrado e Docente no CEJ)
Local
Sede da A.I.D.S.S.
Programa
1. Enquadramento global da organização
do sistema da Justiça ao
nível da promoção/protecção,
direitos dos menores, cpcj’s,
emats, etc...
2. Módulo organizado para uma
formação participativa teóricoprática.
Horas Totais de Formação:
6 Horas
Associação de Investigação e
Debate em Serviço Social
DATAS e HORÁRIO:
Dia 14 de Março
Das 17,45 ás 20, 45
horas e dia 15 de Março
das 9,15 ás 13,15
DATA LIMITE DE INSCRIÇÕES:
- 10 de Março de 2008
.Objectivos:
O Dr. Maia Neto irá desenvolver propostas de intervenção
da Justiça na área da Infância e Juventude,
aprofundando os conteúdos desenvolvidos no 1º
curso.
Infância/Juventude e Justiça
Contributos da Educação e da
Justiça
2º Módulo
O Contributo da Justiça
Dr. Maia Neto
(Magistrado e Docente no CEJ)
Local
Sede da A.I.D.S.S.
Programa
1. Enquadramento global da organização
do sistema da Justiça ao
nível da promoção/protecção,
direitos dos menores, cpcj’s,
emats, etc...
2. Módulo organizado para uma
formação participativa teóricoprática.
Horas Totais de Formação:
6 Horas
Associação de Investigação e
Debate em Serviço Social
DATAS e HORÁRIO:
Dia 14 de Março
Das 17,45 ás 20, 45
horas e dia 15 de Março
das 9,15 ás 13,15
DATA LIMITE DE INSCRIÇÕES:
- 10 de Março de 2008
.Objectivos:
O Dr. Maia Neto irá desenvolver propostas de intervenção
da Justiça na área da Infância e Juventude,
aprofundando os conteúdos desenvolvidos no 1º
curso.
domingo, fevereiro 10, 2008
II CURSO
Infância/Juventude e Justiça
Contributos da Educação e da
Justiça
Iº Módulo
O Papel do Tutor na Orientação
Educativa e Gestão da Diversidade
Formador: Dr. João Dimas
(Técnico Superior da Dren)
Local
Sede da A.I.D.S.S.
Programa:
Infância/Juventude e Justiça
Contributos da Educação e da
Justiça
Iº Módulo
O Papel do Tutor na Orientação
Educativa e Gestão da Diversidade
Formador: Dr. João Dimas
(Técnico Superior da Dren)
Local
Sede da A.I.D.S.S.
Programa:
1. A metodologia de investigação
acção na identificação das necessidades
dos destinatários.
2. Perfil do aluno destinatário
3. Perfil do Tutor
4. Campos, contextos e estratégias
de intervenção
5. A Planificação
6. Desenho de projectos de acção
conjunta
7. Avaliação
Horas Totais de Formação:
12 Horas
DATAS e HORÁRIO:
Dias 28 , 29 de
Fevereiro e 1 de Março
Das 17,45 ás 20, 45
horas (dias 28 e 29) e
das 9,15 ás 13,15
DATA LIMITE DE INSCRIÇÕES:
- 25 de Fevereiro de 2007
.Objectivos:
As dificuldades e os desafios que hoje se colocam
às Escolas e aos professores em matéria de gestão
da diversidade (socioeconómica e cultural, mas
também cognitiva, pessoal, temperamental e de
personalidade) e de inclusão das crianças e jovens
que a habitam, determinam a urgência de se repensar
o(s) modelo(s) de orientação educativa praticado
(s) e explicam a necessidade sentida pelos professores
e escolas de questionar e reflectir sobre novas
formas de intervir junto de crianças e jovens.
Assim, a emergência desta formação radica na
necessidade de apoiar ao professores e as escolas no
desenvolvimento de planos de acção tutorial, de
carácter remediativo, mas, e sobretudo, preventivo,
prioritariamente direccionados para crianças e
jovens em perigo de modo a permitir a sua plena
integração na comunidade escolar.
quarta-feira, janeiro 09, 2008
CURSO DA AIDSS
Curso- AIDSS
Atendimento E Gestão de Conflitos
Formador: Dr. Joaquim Paulo Silva
Local: sede da AIDSS
R. Antero de Quental Nº 241 sala 6
22 5093289 telefax
Datas: Dias 23, 26 e 26 de Janeiro
Das 17.45 às 20.45 (23 e 28)
Das 9 às 13h (26)
3. Programa:
Módulo I – Teorias e Conceitos Do Atendimento (6 horas)
Introdução
Os Direitos e Deveres dos Utentes
O Público, as Organizações e o Atendimento
O Atendimento e a Qualidade do Atendimento
A Comunicação
Atitudes e Comportamentos
7. O Conflito e a Gestão do Conflito. Queixas e Reclamações.
Módulo II – Da Teoria à Prática (8 horas)
- Estudo de Casos Práticos
- Simulações e role play
- Gestão de Conflitos
Atendimento E Gestão de Conflitos
Formador: Dr. Joaquim Paulo Silva
Local: sede da AIDSS
R. Antero de Quental Nº 241 sala 6
22 5093289 telefax
Datas: Dias 23, 26 e 26 de Janeiro
Das 17.45 às 20.45 (23 e 28)
Das 9 às 13h (26)
3. Programa:
Módulo I – Teorias e Conceitos Do Atendimento (6 horas)
Introdução
Os Direitos e Deveres dos Utentes
O Público, as Organizações e o Atendimento
O Atendimento e a Qualidade do Atendimento
A Comunicação
Atitudes e Comportamentos
7. O Conflito e a Gestão do Conflito. Queixas e Reclamações.
Módulo II – Da Teoria à Prática (8 horas)
- Estudo de Casos Práticos
- Simulações e role play
- Gestão de Conflitos
segunda-feira, dezembro 31, 2007
MENSAGEM DE ANO NOVO DO PRESIDENTE DA A.I.D.S.S.
O ano de 2007 foi um ano importante para a A.I.D.S.S. Podemos afirmar que o principal objectivo desta Direcção que era repor todas as actividades e projectos que a Associação tinha criado foi plenamente atingido. A Formação voltou de forma regular e sistemática, realizou-se as III Jornadas de Serviço Social e lançou-se mais um número da Revista.
Paralelamente, a A.I.D.S.S. participou nas Comemorações do Dia Mundial do Assistente Social e manifestou o seu apoio ao projecto da criação da Ordem dos Assistentes Sociais, integrando-se deste modo no esforço colectivo que os Assistentes Sociais vêm efectuando para a valorização e auto-regulação da profissão.
Tendo sido um ano positivo, a A.I.D.S.S. não vai contudo parar por aqui. Esta Direcção têm consciência de que é necessário ir mais além e para isso vai redimensionar e valorizar os projectos existentes e lançar novas iniciativas que permitam o crescimento da A.I.D.S.S. e, mais importante, não desfraldar as expectativas e de quem, no ano que findou, participou e apoiou a actividade da A.I.D.S.S..
No que concerne á situação profissional dos Assistente Sociais, assistiu-se, por fim, a um primeiro esforço de união dos Assistentes Sociais através da comemoração do Dia Mundial do Assistente Social. Esta iniciativa foi importante, não só pela comemoração em si, mas também porque, estando em curso um projecto para a criação das Ordem dos Assistentes Sociais, foi um passo importante para afirmação do empenho da classe neste projecto e pela demonstração que pela união se pode mobilizar e concretizar projectos, mesmo aqueles que, pela sua dimensão e importância, parecem transcender a capacidade do corpo profissional.
São exactamente estes dois vectores, por um lado, a permanente evolução e valorização dos projectos profissionais, quer sejam colectivos, institucionais ou pessoais, e por outro a união da classe que quero destacar para o ano 2008. A classe, quer através dos organismos profissionais, quer pela prática e postura profissional de cada Assistente Social, têm que demonstrar que está altura dos desafios que se lhe colocam e do tempo que se vive.
Todos temos que ter consciência de que o sucesso profissional de cada profissional está de dependente do reconhecimento social da profissão e para isso é absolutamente necessário aliar o sucesso da prática profissional individual ao espírito de união do corpo profissional.
Daí que seja necessário manter o esforço de união e de articulação que entre os organismos profissionais, assim como manter o trabalho que tem sido organizado em prol do projecto da Ordem dos Assistentes Sociais.
Assim, os meus votos para 2008 são que todos se sintam empenhados na profissão e que esse empenho se traduza na realização profissional de cada um e que o espírito de união que se gerou em 2007 se mantenha para que finalmente apareçam os frutos das sementes que lançamos.
O Presidente da Direcção
José Álvaro Santos
O ano de 2007 foi um ano importante para a A.I.D.S.S. Podemos afirmar que o principal objectivo desta Direcção que era repor todas as actividades e projectos que a Associação tinha criado foi plenamente atingido. A Formação voltou de forma regular e sistemática, realizou-se as III Jornadas de Serviço Social e lançou-se mais um número da Revista.
Paralelamente, a A.I.D.S.S. participou nas Comemorações do Dia Mundial do Assistente Social e manifestou o seu apoio ao projecto da criação da Ordem dos Assistentes Sociais, integrando-se deste modo no esforço colectivo que os Assistentes Sociais vêm efectuando para a valorização e auto-regulação da profissão.
Tendo sido um ano positivo, a A.I.D.S.S. não vai contudo parar por aqui. Esta Direcção têm consciência de que é necessário ir mais além e para isso vai redimensionar e valorizar os projectos existentes e lançar novas iniciativas que permitam o crescimento da A.I.D.S.S. e, mais importante, não desfraldar as expectativas e de quem, no ano que findou, participou e apoiou a actividade da A.I.D.S.S..
No que concerne á situação profissional dos Assistente Sociais, assistiu-se, por fim, a um primeiro esforço de união dos Assistentes Sociais através da comemoração do Dia Mundial do Assistente Social. Esta iniciativa foi importante, não só pela comemoração em si, mas também porque, estando em curso um projecto para a criação das Ordem dos Assistentes Sociais, foi um passo importante para afirmação do empenho da classe neste projecto e pela demonstração que pela união se pode mobilizar e concretizar projectos, mesmo aqueles que, pela sua dimensão e importância, parecem transcender a capacidade do corpo profissional.
São exactamente estes dois vectores, por um lado, a permanente evolução e valorização dos projectos profissionais, quer sejam colectivos, institucionais ou pessoais, e por outro a união da classe que quero destacar para o ano 2008. A classe, quer através dos organismos profissionais, quer pela prática e postura profissional de cada Assistente Social, têm que demonstrar que está altura dos desafios que se lhe colocam e do tempo que se vive.
Todos temos que ter consciência de que o sucesso profissional de cada profissional está de dependente do reconhecimento social da profissão e para isso é absolutamente necessário aliar o sucesso da prática profissional individual ao espírito de união do corpo profissional.
Daí que seja necessário manter o esforço de união e de articulação que entre os organismos profissionais, assim como manter o trabalho que tem sido organizado em prol do projecto da Ordem dos Assistentes Sociais.
Assim, os meus votos para 2008 são que todos se sintam empenhados na profissão e que esse empenho se traduza na realização profissional de cada um e que o espírito de união que se gerou em 2007 se mantenha para que finalmente apareçam os frutos das sementes que lançamos.
O Presidente da Direcção
José Álvaro Santos
sexta-feira, dezembro 21, 2007
sexta-feira, novembro 23, 2007
CONCLUSÕES DAS III JORNADAS DE SERVIÇO SOCIAL
UNIVERSIDADE CATÓLICA – CENTRO REGIONAL DO PORTO
«OS NOVOS DESAFIOS Á FORMAÇÃO, CULTURA E ORGANIZAÇÃO PROFISSIONAL»
DIAS 15 E 16 DE NOVEMBRO DE 2007
Realizadas as II Jornadas de Serviço Social, a A.I.D.S.S. vem apresentar as conclusões resultantes dos dois dias de debate.
A reorganização do Ensino Universitário nos termos propostos pela Declaração de Bolonha colocou novos desafios ao Serviço Social, nomeadamente no que concerne aos seus planos de formação e duração dos Ciclos, sendo o sentimento generalizado de todos os intervenientes de que a duração do 1º Ciclo de formação é curta para as exigências da actividade profissional. Sendo que esta questão a nível europeu não é pacífica, visto que, em muitos países, a formação do Serviço Social é enquadrada numa vertente mais técnica, equiparando-se ao que no sistema universitário português equivalia ao bacharelato, urge continuar o debate sobre o posicionamento do Serviço Social na nova realidade universitária quer nacional, quer europeia.
Este debate não pode ficar apenas pela questão da organização institucional das Escolas de Serviço Social, mas tem que reflectir os valores e a missão da profissão, e aqui foi valorizado o papel do Assistente Social como aquele que “torna visível o invisível”, ou seja, a defesa dos públicos a que se destina, que são vitimas, para além das circunstâncias que originaram a sua situação de fragilidade, também de mitos, deformações e ignorância sobre as suas reais situações e percursos de vida.
Face a esta realidade, a criação da Ordem dos assistentes Sociais é um projecto fundamental para auto-regulação da profissão, regulação essa que terá que assentar sobre as condições de vida e necessidades dos públicos do Serviço Social e pela defesa dos seus direitos.
A importância desta tarefa é ampliada pelo desafio lançado pela Comunidade Europeia na promoção de uma estratégia de Inclusão Activa e no que ela representa de simbólico no que concerne ao modelo social europeu. Esta estratégia sendo europeia e um dos pilares da própria Comunidade, obriga o Serviço Social a integrar contextos mais amplos não só institucionais (integração em objectivos, organismos e projectos europeus), mas também científicos, nos quais o diálogo com outras profissões e saberes é fundamental para que haja uma articulação na Acção Social para o cumprimento das metas propostas e porque o processo de globalização aumentou a complexidade dos fenómenos sociais e a interdependência entre povos.
O enquadramento actual da profissão exige assim um debate sobre a (nova?) especificidade do Serviço Social e a necessidade de respostas inovadoras para os problemas que se colocam á sociedade actual.
Só percorrendo este caminho e participando neste debate é que os Assistentes Sociais poderão afirmar-se, enquanto corpo profissional atento e interventivo, com propostas e uma visão própria, perante os cidadãos e as organizações, promovendo o reconhecimento público da sua intervenção pela qualidade das respostas aos desafios com que diariamente são confrontados.
O Presidente da Direcção
José Álvaro Santos
UNIVERSIDADE CATÓLICA – CENTRO REGIONAL DO PORTO
«OS NOVOS DESAFIOS Á FORMAÇÃO, CULTURA E ORGANIZAÇÃO PROFISSIONAL»
DIAS 15 E 16 DE NOVEMBRO DE 2007
Realizadas as II Jornadas de Serviço Social, a A.I.D.S.S. vem apresentar as conclusões resultantes dos dois dias de debate.
A reorganização do Ensino Universitário nos termos propostos pela Declaração de Bolonha colocou novos desafios ao Serviço Social, nomeadamente no que concerne aos seus planos de formação e duração dos Ciclos, sendo o sentimento generalizado de todos os intervenientes de que a duração do 1º Ciclo de formação é curta para as exigências da actividade profissional. Sendo que esta questão a nível europeu não é pacífica, visto que, em muitos países, a formação do Serviço Social é enquadrada numa vertente mais técnica, equiparando-se ao que no sistema universitário português equivalia ao bacharelato, urge continuar o debate sobre o posicionamento do Serviço Social na nova realidade universitária quer nacional, quer europeia.
Este debate não pode ficar apenas pela questão da organização institucional das Escolas de Serviço Social, mas tem que reflectir os valores e a missão da profissão, e aqui foi valorizado o papel do Assistente Social como aquele que “torna visível o invisível”, ou seja, a defesa dos públicos a que se destina, que são vitimas, para além das circunstâncias que originaram a sua situação de fragilidade, também de mitos, deformações e ignorância sobre as suas reais situações e percursos de vida.
Face a esta realidade, a criação da Ordem dos assistentes Sociais é um projecto fundamental para auto-regulação da profissão, regulação essa que terá que assentar sobre as condições de vida e necessidades dos públicos do Serviço Social e pela defesa dos seus direitos.
A importância desta tarefa é ampliada pelo desafio lançado pela Comunidade Europeia na promoção de uma estratégia de Inclusão Activa e no que ela representa de simbólico no que concerne ao modelo social europeu. Esta estratégia sendo europeia e um dos pilares da própria Comunidade, obriga o Serviço Social a integrar contextos mais amplos não só institucionais (integração em objectivos, organismos e projectos europeus), mas também científicos, nos quais o diálogo com outras profissões e saberes é fundamental para que haja uma articulação na Acção Social para o cumprimento das metas propostas e porque o processo de globalização aumentou a complexidade dos fenómenos sociais e a interdependência entre povos.
O enquadramento actual da profissão exige assim um debate sobre a (nova?) especificidade do Serviço Social e a necessidade de respostas inovadoras para os problemas que se colocam á sociedade actual.
Só percorrendo este caminho e participando neste debate é que os Assistentes Sociais poderão afirmar-se, enquanto corpo profissional atento e interventivo, com propostas e uma visão própria, perante os cidadãos e as organizações, promovendo o reconhecimento público da sua intervenção pela qualidade das respostas aos desafios com que diariamente são confrontados.
O Presidente da Direcção
José Álvaro Santos
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